O futuro do touchscreen

     O Touchscreen, também é conhecido como “tela sensível ao toque”. Ela é sensível ao toque, assim, não é necessário o uso de um teclado, por exemplo.

     O que poucos sabem sobre essa tecnologia é que ela pode acabar. O motivo não seria a desaprovação dos usuários, mas sim, falta de matéria prima para a produção desse tipo de tela. Para a fabricação das telas touchscreen é necessário um material, conhecido como híbrido metálico. O material é formado por dois óxidos metálicos, chamada óxido de índioestanho. O índio, o componente principal da mistura é um substrato da mineração de chumbo e zinco. Além da dificuldade de ser encontrado, ele possui um valor alto de mercado. Outros segmentos, caso a fonte desapareça serão prejudicados, como as células solares e LEDs de baixo consumo.
     Em uma década, se os fabricantes não encontrarem outro material para substituir a matéria prima usada atualmente, poderá acabar a fabricação de telas touchscreen. Por esse motivo, os fabricantes buscam incansavelmente por novas alternativas.

Pesquisadores desenvolvem tela OLED flexível que pode ser esticada

    Em matéria de telas flexíveis, ainda estamos muito longe da perfeição, mas os progressos continuam aparecendo. Cientistas da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), conseguiram desenvolver a primeira tela flexível que pode esticada – e não apenas dobrada como outras já existentes.

    Conforme revelado ao Technology Review, a tecnologia foi criada com diodos orgânicos (OLED). A tela pode ter seu tamanho aumentado em até 45% e ainda continua transmitindo imagens sem problemas. Com esse tipo de tecnologia, os engenheiros da UCLA planejam tornar possível transformar, no futuro, telas grandes em eletrônicos portáteis.